UM BRINDE...
Neste momento o vinho toma as minhas veias,
Liberando algo que tanto escondi,
Uma alegria tão guardada,
De quando teus beijos eu bebi.
Um corpo solto e alma leve,
Que eu espero me carregue,
Um bom momento que vivi.
No despejar tantas lembranças,
O abrir do coração de guarda aberta,
Fui teu mais uma vez,
E o que fluíram foram as verdades,
Que me negar seria covardia,
De quem recusa a luz do dia,
Para negar que foi feliz.
Amo-te, sinto o amor me dominar,
Beba-me, até onde aguentar.
Misture o gozo ao sorriso,
Mas não por isso,
Mas por delírio,
Por esta forma estranha de gostar.