Menino vadio
Quando te lanças assim, lúbrica, em meus braços
E me acolhes como infante carente em teus seios,
Aquecido em teus cabelos, protegido em teu abraço,
Sou teu menino vadio, amado por fim, sem receios.
Como menino passarinho que pela vez primeira voa,
Hesitante na descoberta de mundo novo, implume,
Fascinado com o próprio canto que em ti ressoa,
Extasiado com teu corpo, inebriado com teu perfume.
Brincante nos botões rosados de tuas aréolas,
Deslizando em teus seios, mergulhando em teu umbigo,
Nele me detenho, absorto na descoberta de tuas pérolas.
Perdido no jardim de teus pelos, de teus vales e montes,
Encontro por fim em teu universo meu mundo amigo,
Sugo teu néctar, sacio minha sede e me regalo em tua fonte.
Quando te lanças assim, lúbrica, em meus braços
E me acolhes como infante carente em teus seios,
Aquecido em teus cabelos, protegido em teu abraço,
Sou teu menino vadio, amado por fim, sem receios.
Como menino passarinho que pela vez primeira voa,
Hesitante na descoberta de mundo novo, implume,
Fascinado com o próprio canto que em ti ressoa,
Extasiado com teu corpo, inebriado com teu perfume.
Brincante nos botões rosados de tuas aréolas,
Deslizando em teus seios, mergulhando em teu umbigo,
Nele me detenho, absorto na descoberta de tuas pérolas.
Perdido no jardim de teus pelos, de teus vales e montes,
Encontro por fim em teu universo meu mundo amigo,
Sugo teu néctar, sacio minha sede e me regalo em tua fonte.