Troncos de vida amputados
Ressurgem no ocaso das rotas
nas pontas dos teus dedos
a nudez de beijos soltos
e de repente os teus olhos ficam lá…
Onde o mar começa!
Além do Tejo crescem rios
águas límpidas, impossibilidade de sonetos
palavras, leituras rubras ou sonhos…vagabundos.
E me questiono ao amputar troncos da vida:
Será que desmesuradamente penso que me lês?