Restante.
Os corpos neste jardim aconchegante,
De silêncios em primavera cantada,
São pétalas caindo sob a maciez;
De relíquias a nos valorizar.
Pisca os ventos de ilusões vazios,
Neste desejo de minhas palavras,
Atenho meus lábios a anunciar-te;
Felicidade, nestes chãos, são frequentes.
Onde vais, mulher, por ti, atreverei-me;
Nestes teus seios de desejos assistidos,
Cobrindo-a de perfumes encarecidos.
A lua passageira veste véu,
Gruda-me, aos brilhos de elegância!
Dizente, para o vinho, sois restante.