Janela do Tempo
Pela janela apoio meus cotovelos
Meu olhar é de criança vendo as ruas,
Às vezes ouvindo um casual de gargalhadas,
Todo dia é um porque de conhecer
Os mistérios que virão outro dia.
Na janela da minha alma vejo o candeeiro
Tremular tão suave como o vento de pó,
La se vai o destino do meu olha infantil
Dando adeus com um lenço branco
Há tantas coisas para ser conhecer
Mantenho o ultimo olhar amigo
Antes de escurecer meus versos.