Bromélias
Com cada lágrima vertida em minha vida, e foram tantas,
Reguei a flor de minh´alma, coração explodindo no peito,
Sorrindo de minhas tristezas, grito contido na garganta,
Cantando alegre a dor imensa – phoenix - sempre refeito.
Fantasmas e pesadelos transformados em doces sonhos,
Alegria efêmera em realidade gravada para sempre, eterna
Nas paginas de minha vida, com sangue, mesmo que tristonho,
Em versos de amor, rimas de esperança, carinho, ternas.
E se hoje nem mais a vejo, estrela opaca na noite escura,
Por nuvens toldada, ainda encontro forças, resta-me a certeza,
Que novamente a verei, eterna namorada, mesmo nesta loucura:
Braços abertos em folhas, do peito exposto, num último estertor,
Brotará meu coração, que lhe entregarei em refulgente beleza
como as bromélias que amava... a essência de meu amor, como flor!
Com cada lágrima vertida em minha vida, e foram tantas,
Reguei a flor de minh´alma, coração explodindo no peito,
Sorrindo de minhas tristezas, grito contido na garganta,
Cantando alegre a dor imensa – phoenix - sempre refeito.
Fantasmas e pesadelos transformados em doces sonhos,
Alegria efêmera em realidade gravada para sempre, eterna
Nas paginas de minha vida, com sangue, mesmo que tristonho,
Em versos de amor, rimas de esperança, carinho, ternas.
E se hoje nem mais a vejo, estrela opaca na noite escura,
Por nuvens toldada, ainda encontro forças, resta-me a certeza,
Que novamente a verei, eterna namorada, mesmo nesta loucura:
Braços abertos em folhas, do peito exposto, num último estertor,
Brotará meu coração, que lhe entregarei em refulgente beleza
como as bromélias que amava... a essência de meu amor, como flor!