As 1001 faces do amor
Ao fazermos amor, quero que me mostres e que me sintas
Em cada uma das tuas mil e uma faces de mulher plena,
Amiga, companheira, fraterna, amada, amante, loba faminta,
Namorada, materna, recatada, devassa, explosiva, amena.
Ao acariciar teus cabelos, sintas de minhas mãos o afago amigo,
E de mãos dadas quedemo-nos companheiros, por instantes,
Em meu ombro fraterno repouses a cabeça e encontre o abrigo,
Em meus lábios, a doçura do beijo amado, a lascívia do amante.
Quero sentir tuas mãos rasgando-me as costas, garras afiadas,
Loba no cio, e, logo após, da primeira namorada, o toque de afeto,
Dá-me teus seios a sugar como se a teu filho, mãe devotada,
Penetra-me em ti, acolha-me em teu ventre, como se fôra teu feto.
Sob os lençóis macios de teu leito, teu corpo coberto, em decúbito,
Descobre-se e atrae-me para teu âmago que me reclama, obscena,
Incontido nos limites de tuas coxas que me cingem, eis que de súbito,
Explodimos em orgasmo uno, cósmico, diluidos no éter, em paz serena.
Quero amar-te e ser amado em cada um dos momentos de nossa vida
Na complexidade de cada e em todas as mil e uma faces de teu amor,
Unidos, encontrando em teus braços a cada dia a algema liberticida,
Na alegria e na tristeza, no luxo e na pobreza, no sorriso e na dor.
Ao fazermos amor, quero que me mostres e que me sintas
Em cada uma das tuas mil e uma faces de mulher plena,
Amiga, companheira, fraterna, amada, amante, loba faminta,
Namorada, materna, recatada, devassa, explosiva, amena.
Ao acariciar teus cabelos, sintas de minhas mãos o afago amigo,
E de mãos dadas quedemo-nos companheiros, por instantes,
Em meu ombro fraterno repouses a cabeça e encontre o abrigo,
Em meus lábios, a doçura do beijo amado, a lascívia do amante.
Quero sentir tuas mãos rasgando-me as costas, garras afiadas,
Loba no cio, e, logo após, da primeira namorada, o toque de afeto,
Dá-me teus seios a sugar como se a teu filho, mãe devotada,
Penetra-me em ti, acolha-me em teu ventre, como se fôra teu feto.
Sob os lençóis macios de teu leito, teu corpo coberto, em decúbito,
Descobre-se e atrae-me para teu âmago que me reclama, obscena,
Incontido nos limites de tuas coxas que me cingem, eis que de súbito,
Explodimos em orgasmo uno, cósmico, diluidos no éter, em paz serena.
Quero amar-te e ser amado em cada um dos momentos de nossa vida
Na complexidade de cada e em todas as mil e uma faces de teu amor,
Unidos, encontrando em teus braços a cada dia a algema liberticida,
Na alegria e na tristeza, no luxo e na pobreza, no sorriso e na dor.