VIDA SUPIMPA
A esfera do mundo gira
E eu sigo dançando o vira
Nas fronteiras portuguenhas
Há há há, isso é coisa das boas
E é chazinho com broas
De origens malaguenhas
Essa vida é supimpa
Mas eu acho barra limpa
Nós dois juntos no sofá
Na base do rala e rola
Uma morena de Angola
Bem pra lá de Bagdá
Se o camelo passa na agulha
Em Santo Antônio da Patrulha
Rapadura e sonho recheado
E eu declamo pra plateia
Meninas que são teteias
Só pra olhar não é pecado!
Escrito as 16:08 hrs., de 10/05/2015 por