Quanto.

O quanto si procura e onde

ficou em ti o que deixastes partir;

As folhas talham o meu coração!

Águas de sentimentos perdidos.

Lábios de mel, esperanças de haver,

Silêncios sobre as nuvens vermelhas;

Tempos em descrições sem destinos!

Versos de ti, por tão grande amor.

Estar entre os céus de lágrimas,

Brilham no meu coração por ti amado.

Minha Alma Gêmea, pelos dedilho.

Vergas teus olhares entre os deuses;

Encontres meus gritos da noite amada!

Pois cá, fostes minha, lá, serás eterna.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/05/2015
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