ESTRANHA AUSÊNCIA
Estranha ausência ...
que se faz presente em mim
a cada instante, matando a distância,
mesmo ausente te sinto assim,
tão perto e tão longe ao mesmo tempo.
Te pego comigo a todo momento
nos sonhos e pensamentos
mas que no entanto, entretanto
no mesmo instante, e mesmo distante
sinto tua presença e tua falta
tão intensa que sem receio
neste meu devaneio
chamo teu nome em voz alta.
Estranha ausência ...
que me faz te sentir tão perto
e quando está tudo quieto
tua lembrança me fala ao ouvido
te percebo em todos os sentidos
quando a madrugada se cala
sentas comigo na sala
e ouço o timbre da tua voz
que mata o silêncio atroz
enquanto nesta insensatez,
sonho com velhas promessas
como se fosse a primeira vez
Estranha presença ...
que num lapso de tempo e espaço
não te vejo mas te abraço
sem perceber a diferença
de estares aqui ou não
então, fustigado desta carência
sacio-me de tua ausência
embriagado desta ilusão,
em minha tórpida demência
beijo tua lembrança
na palma da minha mão.
Estranha ausência ...
que se faz presente em mim
a cada instante, matando a distância,
mesmo ausente te sinto assim,
tão perto e tão longe ao mesmo tempo.
Te pego comigo a todo momento
nos sonhos e pensamentos
mas que no entanto, entretanto
no mesmo instante, e mesmo distante
sinto tua presença e tua falta
tão intensa que sem receio
neste meu devaneio
chamo teu nome em voz alta.
Estranha ausência ...
que me faz te sentir tão perto
e quando está tudo quieto
tua lembrança me fala ao ouvido
te percebo em todos os sentidos
quando a madrugada se cala
sentas comigo na sala
e ouço o timbre da tua voz
que mata o silêncio atroz
enquanto nesta insensatez,
sonho com velhas promessas
como se fosse a primeira vez
Estranha presença ...
que num lapso de tempo e espaço
não te vejo mas te abraço
sem perceber a diferença
de estares aqui ou não
então, fustigado desta carência
sacio-me de tua ausência
embriagado desta ilusão,
em minha tórpida demência
beijo tua lembrança
na palma da minha mão.