Jerusalém
Branca qual a neblina, a brisa nos montes.
E o cheiro de relva
Levado pelo vento da noite
Na melodia dos pássaros.
A letargia eterna do cedro
Agarrada à ilusão,
Esse povoado deserto
Em sua alma uma muralha.
Dirigimo-nos de novo aos lagos,
Ao templo pela ponte talhada
O hino convidava ao santuário
Do antigo povoado
E nos covis dos montes
Milhões de estrelas a brilhar
Ao Mar Morto retornamos
Os passos de Jericó seguimos
Rumo ao brilhante povoado.
Sou eu o clarinete de tuas melodias
A cantar louvor a ti
E minha alma engrandecer.
Sou menor dos teus filhos
Um dos derradeiros trovadores
Mas trago em minha boca teu nome
Como de Serafim um ósculo
E se eu te esquecer
Meu povoado brilhante
De chelpa e grandeza
Todo de luz escuridão se tornará .
Sou eu o clarinete de tuas melodias
A cantar louvor a ti
E minha alma engrandecer.
Branca qual a neblina, a brisa nos montes.
E o cheiro de relva
Levado pelo vento da noite
Na melodia dos pássaros.
A letargia eterna do cedro
Agarrada à ilusão,
Esse povoado deserto
Em sua alma uma muralha.
Dirigimo-nos de novo aos lagos,
Ao templo pela ponte talhada
O hino convidava ao santuário
Do antigo povoado
E nos covis dos montes
Milhões de estrelas a brilhar
Ao Mar Morto retornamos
Os passos de Jericó seguimos
Rumo ao brilhante povoado.
Sou eu o clarinete de tuas melodias
A cantar louvor a ti
E minha alma engrandecer.
Sou menor dos teus filhos
Um dos derradeiros trovadores
Mas trago em minha boca teu nome
Como de Serafim um ósculo
E se eu te esquecer
Meu povoado brilhante
De chelpa e grandeza
Todo de luz escuridão se tornará .
Sou eu o clarinete de tuas melodias
A cantar louvor a ti
E minha alma engrandecer.