Imperfeições.

Neste tempo entre o intervalo;

Terás a decência de amar-me!

Pela sintonia dos vendavais caídos.

Todo fim a beirar minhas sensações.

Não mais ti conhecerei pelos abraços.

Embora sois, minha única chance,

Andar restando-me ás flores selvagens.

Esperança não terás...Desta Alma!?

Parto aos voos nas dunas do ar,

Descer sem fins, nas águas do universo;

À sorrir nos começos das estranhezas.

Alçando nas lanças ás imperfeições,

Logo à me precaver do lânguido!

Deixando as velas do norte acriançado.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/05/2015
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