Imperfeições.
Neste tempo entre o intervalo;
Terás a decência de amar-me!
Pela sintonia dos vendavais caídos.
Todo fim a beirar minhas sensações.
Não mais ti conhecerei pelos abraços.
Embora sois, minha única chance,
Andar restando-me ás flores selvagens.
Esperança não terás...Desta Alma!?
Parto aos voos nas dunas do ar,
Descer sem fins, nas águas do universo;
À sorrir nos começos das estranhezas.
Alçando nas lanças ás imperfeições,
Logo à me precaver do lânguido!
Deixando as velas do norte acriançado.