Espaços e Vida.

Sinto o teu corpo me chamando,

Entre as asas aos sóis de violetas,

A cava do meu peito se abre,

Ao penetrar suas coxas nas primícias.

Pois tuas mãos apelam no meu corpo,

Encontrando nossos desejos na cama;

Prenda-me, renda-me, escuta-me, mulher;

Os meus gozos pelo teu corpo desnudo!

Ficas calada ao dizeres intensifica-me;

Aos giros, os teus lábios, nos desenham;

Espaços e vida, iguais sóis escandinavos.

Meu corpo dedilhando sua língua,

Havendo ás certezas do teu prazer!

O teso, de minhas carícias misturadas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/04/2015
Reeditado em 30/04/2015
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