Espaços e Vida.
Sinto o teu corpo me chamando,
Entre as asas aos sóis de violetas,
A cava do meu peito se abre,
Ao penetrar suas coxas nas primícias.
Pois tuas mãos apelam no meu corpo,
Encontrando nossos desejos na cama;
Prenda-me, renda-me, escuta-me, mulher;
Os meus gozos pelo teu corpo desnudo!
Ficas calada ao dizeres intensifica-me;
Aos giros, os teus lábios, nos desenham;
Espaços e vida, iguais sóis escandinavos.
Meu corpo dedilhando sua língua,
Havendo ás certezas do teu prazer!
O teso, de minhas carícias misturadas.