Retorno.
O espinho entre as águas cristalinas,
A laurear os tragos desta laguna;
Ás vezes que ali me deflagro.
É, bem próprio sangrando em saudade.
Embora eu, busco estar a ti encontrar,
Minhas mãos estremecem aos sentidos;
Trazendo as areias bem pequenininhas.
Vou me esquecendo da vida longínqua.
Retorno como um pássaro andante,
As pressas para o mar lânguido,
Tendo a linha esquerda dos céus.
De polca aos amarelos do sol,
Caído nas beiradas azuis infernais!
Verto ás lágrimas que nos acarinham.