O silêncio da Noite
Às vezes me abandono inteiramente a saudades estranhas
E viajo por terras incríveis, incríveis.
Outras vezes, porém, qualquer coisa à toa
O uivo de um cão na noite morta,
O apito de um trem cortando o silêncio. Uma paisagem matinal,
Que perco a noção da hora presente
Então sou o que fui
E sou o que serei