Noites Iguais.

Amar-te pela certeza do mundo!

Em tua boca morrer atento,

Sobre a alma que ti clama bastarda.

Sinto a dor em teu ventre apaixonado.

Por esta vida sem olhar o tempo;

Estar amando o nascer da aura,

Brindam meus prantos à vida amada.

Deita-me oh mulher em teus seios.

Vesses nos lábios minha esperança,

Este som que sai pelas noites iguais!

O desejo de ter só você aqui...

Diga-me agora, onde moras?

Amantes de uma noite beirada,

De prazer ao tê-la perfumada.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/04/2015
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