Noites Iguais.
Amar-te pela certeza do mundo!
Em tua boca morrer atento,
Sobre a alma que ti clama bastarda.
Sinto a dor em teu ventre apaixonado.
Por esta vida sem olhar o tempo;
Estar amando o nascer da aura,
Brindam meus prantos à vida amada.
Deita-me oh mulher em teus seios.
Vesses nos lábios minha esperança,
Este som que sai pelas noites iguais!
O desejo de ter só você aqui...
Diga-me agora, onde moras?
Amantes de uma noite beirada,
De prazer ao tê-la perfumada.