Gênese.
Ei-ver-te nas escamadas flores?
Pois dos meus vícios trelas perfumes!
Oh, linda planta das borboletas,
Entre as mãos que caem o arão?
Acunhas o finito dos falsos,
Na dobra do dia sou teu nadir!
Caldante da oliva penada,
O gênese dos meus pensamentos.
Por especular-te das fornalhas,
Perdida aos brilhos das estrelas?
Lá bem no alto das nuvens, estais!
Se tanto lhe chamo de minha luz?
Logo teces este meu coração,
Pois sois, o nunes da minha pele.