Apelos.

Nos espelhos dos meus olhares nas

luas em defesas das estrelas perdidas!

Bem como não amar, o amor procurado;

Dos seus amanhãs me parecem iguais.

Me tens no seu olhar enamorado?

De carinhos com os meus lábios,

Em confissões por nosso quarto?

Arrojes o silêncio, na sua boca nua.

Olha-me através do tempo girante e,

me digas, se o que encontras em mim?

São os começos em versos de sua alma.

Deites sobre o meu peito desnudo!

Toca-me, apenas pela magia aos

apelos que recobrem o meu espírito.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 29/04/2015
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