Apelos.
Nos espelhos dos meus olhares nas
luas em defesas das estrelas perdidas!
Bem como não amar, o amor procurado;
Dos seus amanhãs me parecem iguais.
Me tens no seu olhar enamorado?
De carinhos com os meus lábios,
Em confissões por nosso quarto?
Arrojes o silêncio, na sua boca nua.
Olha-me através do tempo girante e,
me digas, se o que encontras em mim?
São os começos em versos de sua alma.
Deites sobre o meu peito desnudo!
Toca-me, apenas pela magia aos
apelos que recobrem o meu espírito.