O mestre.
Você falhou demais, agora você está com medo.
Sua cabeça dura e surda, não escutam o coração gritar.
Você acredita em cada briza sutil.
Se esquece, de que sempre vem a chuva... E chove.
As linhas em seus braços.
Vindas de onde, seu medo habita.
Quando o mestre, move as linhas.
Você abraça os espinhos, das gentis rosas.
Encantando seu nariz.
E você nem percebe.
O ventriloco, usa a sua boca.
Sussurra em seu ouvido, o que só você entende.
As linhas em seus dedos, fazem eles trabalharem.
E o trunfo das vozes, funciona para alguns gemidos, gemidos...
As linhas em seus pés.
Te faz dançar, a dança deles.
Sua mente está vazia e sem defesa.
Então, ele põe as mãos, na sua cabeça.
E penteia seus cabelos.
O mestre está lá.