Vida
Quando criança cheia de esperança
Minha mãe dizia: - vai pra escola menino!
Eu a obedecia; andava quilômetros a pé,
E impulsionado pela força da magia eu ia.
Contente, carente olhando para frente,
Porque minha história eu ainda construía.
Nem tímido nem falastrão, mas no coração
Muita alegria e paixão ao ver o sol
Nascer e a vida prometer um novo dia.
Errado ou certo, os amores eram eternos,
Não havia céu nem inferno, verões
Nem invernos, bondade e maldade
Sobressaiam, porém, só afeição
Meu pacato coração á vida oferecia.
Cresci, vivi e senti o peso da responsabilidade;
Que de verdade me fez crescer, amar e ser amado
Para no universo do amor vencer
Atrocidades do homem que vida ceifa para não morrer.
Quando criança cheia de esperança
Minha mãe dizia: - vai pra escola menino!
Eu a obedecia; andava quilômetros a pé,
E impulsionado pela força da magia eu ia.
Contente, carente olhando para frente,
Porque minha história eu ainda construía.
Nem tímido nem falastrão, mas no coração
Muita alegria e paixão ao ver o sol
Nascer e a vida prometer um novo dia.
Errado ou certo, os amores eram eternos,
Não havia céu nem inferno, verões
Nem invernos, bondade e maldade
Sobressaiam, porém, só afeição
Meu pacato coração á vida oferecia.
Cresci, vivi e senti o peso da responsabilidade;
Que de verdade me fez crescer, amar e ser amado
Para no universo do amor vencer
Atrocidades do homem que vida ceifa para não morrer.