Enobreces.
És tu, a garganta do destino,
Pois me deixou pelas profundezas.
Rocha deste meu ser clausurado?
Indigna do meu lado amante...
Esmero as lágrimas nas dores;
Enobreces, meu calor íntimo!
Ao escutar-me de seus silêncios...
Então me elaboras teus beijos!
Liberte-me rainha do amor?
Liberte-me pelas açucenas,
Pois cá, estou a ser, cais florantes.
Bela pelo olhar assistido!?
Cruzando suas coxas nas minhas!
Com teus lábios rente obsessões...