Sinues.
Apanhes meus lábios no ventre,
Envolva-me no leito os perfumes!
De onde floram gemidos gozos...
Desças ó mulher meu corpo nu!?
Atraia-me, no prazer da noite.
Com sua voz ímpar delicada,
Com o calor dos céus és espelho,
Assoprando o mel, nesta boca.
Flagro o banhar do teu corpo nu;
Adentrando no íntimo, meu ar!
Em grivo semelhante, abdicas.
Na saudade desta sua boca?
Sinues teus delírios, nas coxas,
Pondo, os meus dedilho, aos gritos.