Pássaros
Encantam-se de amor e paixão
Na fé que adora
Enquanto a noite se dilui
No brotar da aurora.
Apagam-se as luzes
E o sol desponta
No faz de conta
Que o dia lá fora engana.
Pede-se compaixão à vida
Que nebulosidade não aceita,
Enquanto a emoção
Se refaz neste peito meu.
Na árvore distante
A sombra que se negava
Agora se oferece
A multidão que sem amor padece
Enquanto isto lá fora
Chove, mas não escurece
E o amor refugia-se
Nas lembranças tantas desse teu olhar.
Encantam-se de amor e paixão
Na fé que adora
Enquanto a noite se dilui
No brotar da aurora.
Apagam-se as luzes
E o sol desponta
No faz de conta
Que o dia lá fora engana.
Pede-se compaixão à vida
Que nebulosidade não aceita,
Enquanto a emoção
Se refaz neste peito meu.
Na árvore distante
A sombra que se negava
Agora se oferece
A multidão que sem amor padece
Enquanto isto lá fora
Chove, mas não escurece
E o amor refugia-se
Nas lembranças tantas desse teu olhar.