A VERINHA DO CARNAVAL

Então eu volto e me atraco

Sabendo que não sou fraco

Mas também não sou o mais forte

Destreza mesmo, muito pouco

Porque afinal eu não sou louco

Conto também com um pouco de sorte

Agradeço ao dom que Deus me deu

Minha ideia apareceu

E se transformou em poemas

Quando eu me agrado do bolo

Enterro a faca até o miolo

Mas vou comento pelas estremas

Está aí a Verinha que o diga

Que acaricia a minha barriga

E também meu corpo inteiro

A Verinha é uma sambista

Entrou sambando em minha pista

No carnaval de fevereiro!

Escrito as 20:31 hrs., de 25/04/2015 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 25/04/2015
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