POEMETO DO AMOR ETERNO . . .

no futuro,

antes que a loucura me alcance,

ou que minha alma impura

se alegre e dance

sobre o corpo em que viveu,

deixa-me sorrir de amor,

rir de minha própria dor

e te dizer que o que sinto...

aqui dentro, por ti,

nunca, jamais morreu!

(Tadeu Paulo – 2007)