Violinos .
Onde vais, polires nossos cristais?
A estrela, dos nossos almejos.
Censurando as formas abritas,
Toa destino, num lugar ali...
Espinhos da linhaça azeda?
Desturvas destas nossas afeições,
Lugarejos e seus desencantos!
Pelas ventanias que ti buscas...
Sob os êxtases do peito, tocas!?
Contudo derramas prazeres...
Desta plena decisão, entre nós.
Da estação que cai dos meus olhos?
Das violetas em violinos,
Os desamores de teus amores,