Retornado.
No boreal das rosas frescatas
em crivo de linhos-amarguras
cá, deflagras meu peito amante
sobre o lençol, de nossos lábios.
Povoa-me estridente mulher
pelo arco da noite filtrada.
Sob o turvar negro da alma?
No simples beijo teu, retornado.
Encontrando o tempo da arte,
às paixões sóbrias replicantes.
Com as almas galopantes em paz!
Ante miramar, na luz da lua
redobras de carinhos o mel cróceo,
à se deslizar, por minha boca.