AGORA

É agora que eu quero ver

O que será que vai nascer

Depois de uma chuvarada

Que é bem capaz de voltar

Um barquinho a navegar

Nas águas mansa agora parada

De um rio soberbo e profundo

E nesse momento eu me inundo

De lágrimas que descem no rosto

São coisas abençoadas por deus

Trazidas pelos anjos meus

Durante um mar de desgosto

Agora bem acalmado estou

Quando Leninha meu amor entrou

De mala e cuia pra ficar

Para sempre e por toda a vida

Agora minha alma gêmea querida

E eu vamos uma história começar!

Escrito as 11:18 hrs., de 20/04/2015 por

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 20/04/2015
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