AGORA
É agora que eu quero ver
O que será que vai nascer
Depois de uma chuvarada
Que é bem capaz de voltar
Um barquinho a navegar
Nas águas mansa agora parada
De um rio soberbo e profundo
E nesse momento eu me inundo
De lágrimas que descem no rosto
São coisas abençoadas por deus
Trazidas pelos anjos meus
Durante um mar de desgosto
Agora bem acalmado estou
Quando Leninha meu amor entrou
De mala e cuia pra ficar
Para sempre e por toda a vida
Agora minha alma gêmea querida
E eu vamos uma história começar!
Escrito as 11:18 hrs., de 20/04/2015 por