Almas Feitas .
Eh, se meu silêncio sorri-se?
O outono se despediria!
No tempo de cântico das rosas;
Amargas, de perfumes contidos.
Abrasando as cinzas do vulcão?
Dedicam na proeza das polpas,
O tributar de nossas algemas.
Me tenhas, agora sobre a cama.
Cá, consentir-me, de vós, donde vais?
De lábios abertos no quarto,
Nas densidades, do teu corpo nu.
Nesta lua que brilhantas, no céu?
Meu viver, suspendem entre cores,
Desaguam, das nossas almas feitas!