Depondo .
Ungis minha alma suada,
E ajeites, teu corpo desnudo!
De cores, com o brando da lua,
Onde as partes, se alimentam.
Ó mulher algemada no corpo;
Afaga tuas unhas no leito!
Dedica-me sua boca roble,
No crescer pela vida suprema.
N'olhar das junções nas estrelas?
Entregues, seu amor, sob os lençóis!
E brilhes, no meu sangue carente.
Por onde conheces meus caminhos!
Depondo, nossas interpretações.
Ao conteres, meus beijos úmidos.