Depondo .

Ungis minha alma suada,

E ajeites, teu corpo desnudo!

De cores, com o brando da lua,

Onde as partes, se alimentam.

Ó mulher algemada no corpo;

Afaga tuas unhas no leito!

Dedica-me sua boca roble,

No crescer pela vida suprema.

N'olhar das junções nas estrelas?

Entregues, seu amor, sob os lençóis!

E brilhes, no meu sangue carente.

Por onde conheces meus caminhos!

Depondo, nossas interpretações.

Ao conteres, meus beijos úmidos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/04/2015
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