Arestas .

O vento borda em nosso telhado,

A preocupação das loucuras...!

Neste ato que nos tornam cruéis?

Tormentos, das flores balançadas.

Sob o silêncio dos corpos nus?

Minhas mãos agradecem, teu prazer!

E absolvo meus lábios em ti;

Perco-me e, encontro-me em paz.

Ao perseguires os meus momentos?

Me torno seu, ar extravagante!

Derrubando, arestas de desejos.

O frio, se esconde lá fora;

E cá, adentramos em fôlego,

Por nos absolverem, de sensações!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 20/04/2015
Código do texto: T5213545
Classificação de conteúdo: seguro