Arestas .
O vento borda em nosso telhado,
A preocupação das loucuras...!
Neste ato que nos tornam cruéis?
Tormentos, das flores balançadas.
Sob o silêncio dos corpos nus?
Minhas mãos agradecem, teu prazer!
E absolvo meus lábios em ti;
Perco-me e, encontro-me em paz.
Ao perseguires os meus momentos?
Me torno seu, ar extravagante!
Derrubando, arestas de desejos.
O frio, se esconde lá fora;
E cá, adentramos em fôlego,
Por nos absolverem, de sensações!