Tais Aflita .
Leve, sua boca me procura,
E, no seu olhar, só delírios...
Dispersa na cama, o repousar,
Guardas, de íntimo minha voz.
Que ouvistes na noite amada!
Tais aflita no amanhã sem mim?
Sabes, que desejas um pouco mais;
Este prazer que nos molham juntos.
Ouças, o tempo da primavera?
As rosas não caem, em ti sem mim!
Por minhas mãos nuas, devaneies!
Deixes, apenas seu prazer saber,
Tens solidões, cale-se agora...!
Se tens amor, deite-se comigo.