Talvez Nada .
Barafustam as palavras sem nós!
Neste conhecer do seu corpo nu;
Pelas águas que banham perfumes,
Sinto, calor nesta minha alma...
Quem sabe, talvez nada e você?
Estes meus carinhos não respondes!
Través, dos seus beijos haja algo?
Deixa-la, calada no meu ombro;
Nesta draga que me alimenta?
Com as têmporas dos seus chumaços!
Agora que meu corpo está réu?
Diante teus encantos da pele!?
No vaso de barro, tem orquídeas!
Entre as flores, sou labirinto.