Pertencente .

Nas suas mãos o meu silêncio.

Entre seus beijos no meu corpo nu!

Diante suas coxas meus gozos.

És fogosa, entre meus amores.

No grito do ar, na pauta amor?

Desejos, dos seus carinhos tidos,

Pelas horas, ao me decifrares!?

Teus lábios são carentes de mim.

Em gotas do meu corpo que tu tens,

Venhas pela sombra desta hora?

De olhos vendados na confissão!

Entre amantes, valha solidão?

E, deixes o tempo ofuscado;

Já lhe pertencente, minha vida.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/04/2015
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