Controle .
Amor;
E os nossos corpos, hum?
Nossos corpos...Ardem!
Escuta o silêncio,
Taça Derramada.
Não foi o que me dissestes,
antes de nos banharmos?
Me Fale, pra que entender!
Ardem!
Caladinha,
Então, me afogarei mais em ti!
Embebeda-me, Sopre em minha face?
Esta sua respiração de abandono.
Me olhe e pense;
Não estou além da sua mente?
Que em ti envolvo o suor...Amado!Normal;
(...)Assim podes ir me conhecendo sufocada.
Uma pergunta, dois corpos e,
um lábio prendido, por minha boca;
Entendestes...Sim!Só bastas dizeres;
É você que quero em mim.
Não...Nós!Assim Ardem;
A taça que derramastes(...)Controle!
Só nas águas seu nevoar,
Os corpos, se ajeitam dos lados que caem.
E se formos além, ainda sobra?
Um ar bem ardente passando embaixo de nós.
Este é o único caminho do ar,
Pois, os meus braços ainda suspendem teu corpo nu.