Controle .

Amor;

E os nossos corpos, hum?

Nossos corpos...Ardem!

Escuta o silêncio,

Taça Derramada.

Não foi o que me dissestes,

antes de nos banharmos?

Me Fale, pra que entender!

Ardem!

Caladinha,

Então, me afogarei mais em ti!

Embebeda-me, Sopre em minha face?

Esta sua respiração de abandono.

Me olhe e pense;

Não estou além da sua mente?

Que em ti envolvo o suor...Amado!Normal;

(...)Assim podes ir me conhecendo sufocada.

Uma pergunta, dois corpos e,

um lábio prendido, por minha boca;

Entendestes...Sim!Só bastas dizeres;

É você que quero em mim.

Não...Nós!Assim Ardem;

A taça que derramastes(...)Controle!

Só nas águas seu nevoar,

Os corpos, se ajeitam dos lados que caem.

E se formos além, ainda sobra?

Um ar bem ardente passando embaixo de nós.

Este é o único caminho do ar,

Pois, os meus braços ainda suspendem teu corpo nu.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/04/2015
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