Tributos .
Caio de afagos por teu corpo,
Preso no seu pescoço macio!
Ah, como entender essas horas?
Que se deleitam nuas conosco!
No girar da vida ás surpresas;
Dos teus lábios pretensiosos,
Ao velejarem no rol das almas;
Vão, atrevidos e cautelosos!
Para o meu sonhar despedido,
Procurando seu corpo amado;
Os olhos noturnos, se acendem.
E tocam de vazios as nuvens;
De contos pela lua escrava...!
Por tributos, aos corpos carentes.