Verso do Universo .
Sob a lareira do céu amado;
A neblina, exaladas nos corpos,
Entre luas, do sol escaldante!
Em caminhos, que se abreviam.
Deste telhado amanhecido?
Meu corpo ao seu se adere!
No mesmo verso do universo,
Em súplicas frente a argila.
Aclamo o teu perfume igual,
Ao se dissolver por minha alma;
A igualdade dos nossos beijos.
As lembranças nos ungem , aos gritos,
Com a primavera desfolhada!
Em rosas espumadas, ao quarto.