Verso do Universo .

Sob a lareira do céu amado;

A neblina, exaladas nos corpos,

Entre luas, do sol escaldante!

Em caminhos, que se abreviam.

Deste telhado amanhecido?

Meu corpo ao seu se adere!

No mesmo verso do universo,

Em súplicas frente a argila.

Aclamo o teu perfume igual,

Ao se dissolver por minha alma;

A igualdade dos nossos beijos.

As lembranças nos ungem , aos gritos,

Com a primavera desfolhada!

Em rosas espumadas, ao quarto.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/04/2015
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