Carinhos Suaves .
Nos silêncios dos beija-flores?
Se surrupiam as lealdades.
Entregues, no tempo d'areias!
Ah, se chamar bastasse!Seria?
Um fruto, que cai por desejos;
Na aurora blindada das rosas,
Adentraria-me de colibri,
Pelos dias do verão selvagem.
E veria no sol, seu abrandar;
Deixando-a, caída, amada;
Nas vísceras das tâmaras...
No desaguar de uma estrela,
De carinhos suaves, plangente;
Sob o prazer que à ti, ab-rogas.