Difamar nas Rosas .
Atente-se...Veludar molhados.
Ao cruzar o sol entre a lua.
Respingues, calor do teu corpo nu;
Abrasantes sobre minha pele!
Entrega-me teu corpo ó mulher?
Silencie, a noite desnuda...
Brindas, o meu corpo, no teu olhar!
Deixes, o tempo, louco sem um fim.
Se por ti estou a dialogar?
Cruzes, a noite por esta airosa;
Neste nosso difamar nas rosas.
Enlouquecida, dos meus dedilho!
Toques, a seda ao linho puro...
Aos gritos da noite, molhando-me!