Difamar nas Rosas .

Atente-se...Veludar molhados.

Ao cruzar o sol entre a lua.

Respingues, calor do teu corpo nu;

Abrasantes sobre minha pele!

Entrega-me teu corpo ó mulher?

Silencie, a noite desnuda...

Brindas, o meu corpo, no teu olhar!

Deixes, o tempo, louco sem um fim.

Se por ti estou a dialogar?

Cruzes, a noite por esta airosa;

Neste nosso difamar nas rosas.

Enlouquecida, dos meus dedilho!

Toques, a seda ao linho puro...

Aos gritos da noite, molhando-me!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/04/2015
Código do texto: T5207951
Classificação de conteúdo: seguro