Ordena-me .
Teus carinhos na alma amada,
Caio pelas solidões do vento!
Sentindo o molhar pelas nuvens;
O mar em figueira, suplicante;
De escravo na lua selante...!
Potente felicidade, venha;
Regras à nadar de minhas horas;
O silêncio, verto na alma.
Crivo andante a esta crava!
Deságua a fera no verso,
Calado da gigante aurora.
Se por ti, ordena-me o tempo ?
Encontra-me ao seu, amanhecer!
Nas pradarias ocas do amor.