Decores na Vida .

Diga-me se fizestes, o nuvear?

Teus olhos não mentem, aos céus;

Tua boca declama meu nome...

Querendo mais, suave ao vento.

De seda perfumada, condessa!?

Olhas o que trazes no teu corpo,

Preparas o desvendar de enigma;

Traças minhas metas, suspirando!

Decores na vida, minha vida;

Meu corpo entre o seu, apalpes.

Idealizo o pensar, anormal!

Sem horas marcadas, antecedem;

Não há horas de haver, no prazer,

Não te esqueças, bem hajam horas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/04/2015
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