ALVORADA CELESTIAL
Inspira-me Senhor...
Iluminando meu horizonte
Numa alvorada celestial
Suas sagradas mãos
Nos protegendo
De todo o mal
Inspira-me Senhor...
Com a lua prateada
Beijando o oceano
Transforma-me
Em obediente ovelha
Do teu justo rebanho
Inspira-me Senhor...
No bailado magistral
De um matutino beija-flor
Que o mundo saiba reconhecer
O teu incondicional amor
Perdoa-me Senhor...
Como o pai que recebe
O filho pródigo,
Arranca do meu coração
A ganância e a discórdia
Perdoa-me Senhor,
Setenta vezes sete
Ajoelho-me diante de ti
Como um confesso-pecador
Minhas falhas se repetem
Perdoa-me Senhor,
Como uma bonança
Depois da tempestade
Faz de mim
Segundo a sua vontade
Proteja-me Senhor,
Com minhas feridas abertas
Sei que és o amigo infalível
No frio e na dor,
És a minha coberta
Proteja-me Senhor,
Apesar da minha fragilidade
Sei que só em ti - Ó! Pai
Encontrarei a felicidade
Proteja-me Senhor,
Pelo mar que se revolta
E pelas veredas de espinhos
Iluminai minha jornada
Nunca me deixe sozinho
Obrigado Senhor!
Pelo milagre da vida
E pelo sagrado pão
Põe em mim, ao menos um terço
De tua milagrosa unção
Obrigado Senhor!
Pela família, amigos, parentes...
Irmãos
Vós conhece-me até o âmago
Se preciso, fazei a restauração
Obrigado Senhor!
Por todas as tuas bençãos
E tuas maravilhas
Que essa letra
Possa confortar
O coração de alguém,
Agora e para sempre
Amém!
Crédito de Imagem:
Foto de Cimar Garcez ( Lago da Lenha - Puraquequara )
Texto - Fábio Ribeiro
Inspira-me Senhor...
Iluminando meu horizonte
Numa alvorada celestial
Suas sagradas mãos
Nos protegendo
De todo o mal
Inspira-me Senhor...
Com a lua prateada
Beijando o oceano
Transforma-me
Em obediente ovelha
Do teu justo rebanho
Inspira-me Senhor...
No bailado magistral
De um matutino beija-flor
Que o mundo saiba reconhecer
O teu incondicional amor
Perdoa-me Senhor...
Como o pai que recebe
O filho pródigo,
Arranca do meu coração
A ganância e a discórdia
Perdoa-me Senhor,
Setenta vezes sete
Ajoelho-me diante de ti
Como um confesso-pecador
Minhas falhas se repetem
Perdoa-me Senhor,
Como uma bonança
Depois da tempestade
Faz de mim
Segundo a sua vontade
Proteja-me Senhor,
Com minhas feridas abertas
Sei que és o amigo infalível
No frio e na dor,
És a minha coberta
Proteja-me Senhor,
Apesar da minha fragilidade
Sei que só em ti - Ó! Pai
Encontrarei a felicidade
Proteja-me Senhor,
Pelo mar que se revolta
E pelas veredas de espinhos
Iluminai minha jornada
Nunca me deixe sozinho
Obrigado Senhor!
Pelo milagre da vida
E pelo sagrado pão
Põe em mim, ao menos um terço
De tua milagrosa unção
Obrigado Senhor!
Pela família, amigos, parentes...
Irmãos
Vós conhece-me até o âmago
Se preciso, fazei a restauração
Obrigado Senhor!
Por todas as tuas bençãos
E tuas maravilhas
Que essa letra
Possa confortar
O coração de alguém,
Agora e para sempre
Amém!
Crédito de Imagem:
Foto de Cimar Garcez ( Lago da Lenha - Puraquequara )
Texto - Fábio Ribeiro