Segrego teus Lábios .
Passeando nesta sua mente,
Devagar ao tempo do coração!
Nos andares, a serem iludidos;
Ah, como o vermelho é branco!
Estas minhas veias se clareiam,
No doce orvalho que se fiam...
Contanto, segrego teus lábios.
À tensa noite densa entre telas.
Passeio, todo seu corpo nu,
No transcender do meu delírio;
No branquear do pavão, florido.
Figurante, nas asas do vento;
O clarear da rosa do teu beijo,
Em minha alma se despedaça.