Epílogo .
O sabor despejado dos teus lábios;
Dobra-me, sinto-a , me curvo,
Terás minhas mãos ardentes!
Teu corpo refém de minha boca.
As vezes que sinto teu molhar,
Gritado nas paineiras ocas,
Oh, silêncio dos barcos!
Estejam por mim , de laços feitos.
Acorde-me, as massagens suaves,
Um gelar, epílogo d'amor...
Seguidos, no capítulo final.
Abrace-me no teu coração!
Afogue-me nas loucuras...
E venhas, me, acalmar agora.