Adúltera .

Sê!Em teus braços, afaga-me ?

Vem minha alma neste caminhar;

O haver a deixar, tantos momentos.

Na lua o sol negro, bastardos!

Ó rosa, espetale aos rios,

O seu banhado suor brioso,

À margem que brindas d'amor!

Da vida formosa adúltera.

Donde vais teus, enamorar.

Restas das manhãs, teu fel ?

A banhares, por teus aromas!

Tardas no paladar, nossos beijos;

Por, opores, ás nossas posições!

Que nós cegam, à ti, a nascente.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 13/04/2015
Código do texto: T5205098
Classificação de conteúdo: seguro