Adúltera .
Sê!Em teus braços, afaga-me ?
Vem minha alma neste caminhar;
O haver a deixar, tantos momentos.
Na lua o sol negro, bastardos!
Ó rosa, espetale aos rios,
O seu banhado suor brioso,
À margem que brindas d'amor!
Da vida formosa adúltera.
Donde vais teus, enamorar.
Restas das manhãs, teu fel ?
A banhares, por teus aromas!
Tardas no paladar, nossos beijos;
Por, opores, ás nossas posições!
Que nós cegam, à ti, a nascente.