O Sossegar .
As flores são, o ar de palavras;
O teu aroma é na palpara!
D'olhar n'alma caminhante,
A ventar viajo no teu sonho.
No vime sublime há gotejar;
Despeço da pureza baldia.
Por teus beijos, ouço palavras;
De caminhos, voam entre vinhas.
O tempo escondido entre nós;
O sossegar, de minhas loucuras.
Pelas manhãs, conhecidas em, ré!
Na vida tenho o amanhecer.
Por descer, n'almas, a lágrima!
Me tornando, sua crisálida.