FANIFESTO
Por favor empresta-me teu ombro
Antes que eu caia em escombro
Porque a situação não está fácil não
É porrada por todo o lado
Que até já estou acostumado
A ir a lona e beijar o chão
São as contas que o destino
Me impões desde menino
De ter que matar um leão por dia
E suportar o peso da cruz
Estes versos que eu compus
Sobre a verdade e a utopia
São as sementes que solto
E todo dia e noite eu volto
A tela do meu computador
Pois para alguma coisa eu presto
O poema é meu manifesto
Em nome de Leninha o meu amor!
Escrito as 11:04 hrs., de 11/04/2015 por