Dízima .

Jovem decência, que em ti estendia!

Rima-te oh vento...!A escuridão doída,

A este momento que de mim alimentas.

Oh mar...!Como chama-lo entre nós?

Afortunas framboesas doces escaldadas.

Á um Grão...!Não mais, tereis minha flor'

Neste penhasco que em mim banhas, Árduo.

Iso este meu paladar, nos teus lábios feridos!

Singelas oh vida...!Tão perto do meu desamor,

Trinque a taça, aos chãos do meu olhar...Ver!

Á tragar minha obsessão, se a ela não a tenho.

Jubila meus traços, saindo do meu coração frio,

Sê me orientas, a deixar meu viver contigo...

Dízima a moeda a quais mundos restas em nós!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/04/2015
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