Dízima .
Jovem decência, que em ti estendia!
Rima-te oh vento...!A escuridão doída,
A este momento que de mim alimentas.
Oh mar...!Como chama-lo entre nós?
Afortunas framboesas doces escaldadas.
Á um Grão...!Não mais, tereis minha flor'
Neste penhasco que em mim banhas, Árduo.
Iso este meu paladar, nos teus lábios feridos!
Singelas oh vida...!Tão perto do meu desamor,
Trinque a taça, aos chãos do meu olhar...Ver!
Á tragar minha obsessão, se a ela não a tenho.
Jubila meus traços, saindo do meu coração frio,
Sê me orientas, a deixar meu viver contigo...
Dízima a moeda a quais mundos restas em nós!