Amor Forasteiro .
Tão distante do ósculo no rosear da rosa!
Espinhos de minhas veias, ah coração teu;
Um encanto na colmeia do siso das noites!
Favo de néctar, beijo meu, contigo a viver.
Frente da relva de suas imaginações feitas!
Diga-me se dos meus encantos, tu vens querer;
Soletrai aos pássaros suas razões em prantos!
Pureza no espírito em sua reconciliação altiva.
Avelantes esperanças pelos meus caminhos...
Trovoadas das encostas dos princípios sórdidos!
Linda e instigante, conheces, meu íntimo na voz.
Ficas, de encantos as paredes, este transcender,
Resistindo aos lábios que cruzam seus lugares...
Por deixar de ocasião, o começo do amor forasteiro.