MELINDRES 
Por: Tânia de Oliveira

Desabafei como uma criança incorrigível
Que sujou suas duas botas no roseiral
Depois sai triste pra limpar as botas sujas
Perdendo do por do sol seu espetáculo final
São travessuras que temos condicionadas
Aprendidas na escola e com familiares
Nos fazem cair como uma criança desajeitada
Que sem consciência mete os pés pelas mãos
Restando a frustração pela ação já melindrada
Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 10/04/2015
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